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| Titre : | Margarida, canção popular - Canção da Margarida – Margarida vae à fonte – Margarida vai à fonte |
| Interprète(s) : | Palmyra Joyce, D. |
| Fichier audio : | |
| Photo(s) : |  |
| Support d'enregistrement : | Disque |
| Format : | 25 cm aiguille (enregistrement acoustique) |
| Lieu d'enregistrement : | Lisboa, Lisbonne, Portugal |
| Marque de fabrique, label : | Gramophone and Typewriter |
| Numéro de catalogue : | GC-63298 |
| Numéro de matrice : | 7502 |
| Date de l'enregistrement : | 1903 |
| Instruments : | piano acc. |
| État : | Exc |
| Vitesse (tours/minute) : | 75 |
| Matériel employé au transfert : | Stanton 150, pointe 1,2CT puis 0,7E sur Shure M44G, Elberg MD13 : courbe flat, Cedar X, declick, decrackle |
| Date du transfert : | 08-12-2022 |
| Commentaires : | Texte du contenu ci-dessous. Coquille de studio : faux départ de la chanteuse à 37 secondes. Le fichier audio présente successivement deux prises du même exemplaire. Cas d'école pour le restaurateur : la lecture à 1,2CT est meilleure, mais elle est plus bruyante dans les 50 dernières secondes. La lecture à 0,7CT sature dans les forte, mais elle est bien meilleure dans les 50 dernières secondes. |
| Texte du contenu : | Margarida, canção popular
Canção da Margarida Margarida vae à fonte Margarida vai à fonte Selon des sources contradictoires, on trouve les auteurs suivants : - Letra e música de João de Vasconcellos e Sá - Machado - Ou encore : Cançao da Margarida, da revista De Capote e Lenço. Letra de Ernesto Rodrigues, Joao Bastos, Felix Bermudes. Musica de Filippe Duarte - Unicos depositarios : Sassetti & Co., Lisboa. 1 Margarida vai à fonte, Margarida vai à fonte, Vai encher a cantarinha: Brotam lírios pelo monte, Margarida vai à fonte, Vai à fonte e vem sozinha! Brotam lírios pelo monte, Vai à fonte e vem sozinha! 2 Tão mimosa e delgadinha Tão mimosa e delgadinha A forma do seu andar: Lembra voos d’andorinha, Quando passam à tardinha, Quando giram devagar! Lembra voos d’andorinha, Quando giram devagar! 3 Margarida quando passa, Margarida quando passa, Leva saias d’algodão: Mas tem vestidos de graça, Quando ri e quando passa, Poisando os olhos no chão! Mas tem vestidos de graça, Poisando os olhos no chão! 4 Tão pequena a casa dela, Tão pequena a casa dela, Fica à beira do caminho E os canteiros da janela, São tão lindos como ela, Tem aroma a rosmaninho! E os canteiros da janela, Tem aroma a rosmaninho! 5 Seus olhos meigos risonhos, Seus olhos meigos risonhos, Nunca poisam em ninguém: Parecem viver de sonhos, São mais lindos que risonhos, Mas risonhos são também! Parecem viver de sonhos, Mas risonhos são também! 6 Linda flor desconhecida, Linda flor desconhecida, Que o Sol beijou ao nascer: Deixa-te estar escondida, Margarida, Margarida, No porte do teu viver! Deixa-te estar escondida, No porte do teu viver! |
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